A disrupção digital e sua importância para os negócios

Qual empresa pode, hoje, se recursar a entrar na era digital?

A internet, mídias sociais, soluções móveis e outras tecnologias de inovação como big data, internet das coisas (IoT) e Machine Learning transformaram rapidamente empresas de todos os setores.

Mudanças na forma como as pessoas se conectam para se comunicar e descobrir novas marcas estão impactando os negócios e nossa vida pessoal.

Nesse ambiente sempre ativo, as empresas emergentes encontraram a chance de quebrar monopólios de longa data e se tornarem mais presentes no mercado.

Assim, as demandas dos clientes e as tendências e necessidades de negócios estão em constante mudança em um ritmo que não irá diminuir – pelo menos num futuro próximo.

A transformação digital pode até soar como a “moda” do momento, mas é um dos movimentos mais importantes que as empresas enfrentam hoje.

Ela está forçando as empresas a olharem para além do mundo como o conhecem e a redescobrirem o uso de tecnologias.

É aí que entra o termo “disrupção digital”.

Confira neste artigo o que é disrupção digital e porque ela é importante para os negócios.

O que é disrupção digital?

A disrupção digital trata-se da mudança que ocorre quando novas tecnologias digitais e modelos de negócios afetam a proposta de valor de bens e serviços já existentes.

De acordo com a Gartner, ela

é um efeito que muda as expectativas e comportamentos fundamentais em uma cultura, mercado, indústria ou processo que é causado ou expresso por meio de recursos, canais ou ativos digitais”.

Ela exige percepção e ousadia e funciona como uma força positiva para qualquer empresa que busca aproveitar as oportunidades que ela oferece.

Para isso, ela requer basicamente uma mente aberta e uma renúncia à velha cultura e ao modelo tradicional de negócios.

Ou seja, a disrupção digital tem tudo a ver com mudanças de paradigmas.

Normalmente, quando uma indústria passa por um processo de disrupção, isso indica que as necessidades dos consumidores estão mudando.

Portanto, compreender esse processo permite que as empresas reestruturem seus modelos de negócios, colocando o cliente como a chave para o seu sucesso.

Ser disruptivo ou ser interrompido

disrupção digital

Conseguimos observar através de serviços e produtos que utilizamos em nosso dia-a-dia como diversos setores foram forçados a evoluir.

O setor hoteleiro foi impactado pelo Airbnb.

Os serviços de táxi foram modificados pela Uber.

Na indústria do entretenimento, os serviços de vídeo sob demanda impactaram o mercado e empresas como a Blockbuster desapareceram, enquanto a Netflix tornou-se líder.

Já no varejo, vemos uma série de empresas como a Walmart alavancando a tecnologia da informação para inovar a cadeia de suprimentos; e a Amazon, que vem revolucionando toda a experiência do cliente.

A Kodak, no entanto, é um dos grandes exemplos de empresas que deixaram de existir porque não perceberam as mudanças no mercado e as demandas dos usuários.

Embora a empresa tenha sido pioneira na criação da câmera digital, ela se acomodou na tecnologia, permitindo que outras empresas – como Nikon e Canon – entrassem no mercado e disputassem a liderança.

Através desses exemplos notamos que geralmente o fracasso das empresas se deve à incapacidade que elas têm de abraçar os novos modelos de negócios abertos pela mudança disruptiva.

Dessa forma, caso sua empresa esteja começando a pensar em se tornar uma empresa disruptiva, certifique-se de fazer três perguntas:

  • Em que negócio estamos hoje?
  • Quais as novas oportunidades oferecidas pela disrupção?
  • Quais são os recursos necessários para concretizar essas oportunidades?

As respostas a essas perguntas não devem estar apenas relacionadas a tecnologias.

Reflita sobre as características e resultados da sua empresa, foque na gestão de negócios e na inovação e defina o problema que você está resolvendo para os seus clientes.

Após consolidar sua estratégia, meça seus resultados.

A mudança está ao nosso redor

A era digital está modificando tudo e com certeza afetará todos os setores.

Você simplesmente não pode fugir da mudança.

Quer você seja um CEO de uma grande empresa que ainda não foi forçada a mudar ou um jovem empreender cheio de ideias novas, ela o alcançará.

Nessa nova era, parece que temos duas opções: tentar ser Netflix, ou acabar como Kodak.

Qual você escolhe?

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Renato Souza

CEO e Diretor Comercial da Prox

Renato é Diretor Comercial da Prox desde 2010. Está sempre pensando no desenvolvimento estratégico da empresa, em novas parcerias e na prospecção de novos clientes. Apaixonado pelo seu trabalho, ele tem como missão facilitar a vida das pessoas e empresas com gestão e tecnologia.

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